DOS JORNAIS
27/11/1999
" O Urso" encerra I Mostra de Teatro do Repertório' 99 da Companhia das Artes Dramáticas
Com sessões hoje e amanhã, às 20h30, a montagem "O Urso" encerra a I Mostra de Teatro do Repertório 99 da Companhia das Artes Dramáticas (CAD) de Votorantim, iniciada no dia 23 de outubro, sempre com apresentações no final de semana. O público poderá ver a peça no teatro "Tatiana Belinky", à rua Sorocaba, 768, comprando o ingresso por RS 2,00 no próprio local, com uma hora de antecedência. A primeira mostra das peças encenadas pela CAD em 99 foi iniciada dia 23 de outubro com a montagem "A Sopa de Pedra". No final de semana seguinte, houve a apresentação de um grupo convidado de Tatuí, que trouxe o espetáculo Uma Lição Longe Demais". Nos finais de semana seguintes, foram encenadas:"Fofo, meu Amor", Cupido & Stanislavski", "Catedral" e "Quer Casa - Ou Não?".
"O Urso"
Décimo espetáculo encenado pela Cia das Artes Dramáticas, "O Urso" tem como autor o dramaturgo russo Anton Tchekhov (1860-1904). O texto foi escrito no ano de 1888. Apesar de mais de 100 anos desde a sua concepção, o texto continua atualíssimo e com um fácil entendimento para o espectador. O que gerou interesse para o grupo montar essa obra foi justamente a simplicidade da história: Smirnóv, um fazendeiro grosseiro, vendedor de aveia, está arruinado e prestes a perder a sua propriedade e crédito, se não acertar suas contas no banco agrícola. Desesperado, vai atrás de seus devedores, que não o pagam, até chegar na casa de Popóva, (uma rica fazendeira de covinha nas faces, que após perder o marido, sepultou-se em vida em sua fazenda), e se enfurece ainda mais quando esta lhe diz que não pode pagar a dívida pois seu caixeiro está na cidade e só volta dentro de três dias. Este a trata rudemente e quando percebe está perdidamente apaixonado por aquela que horas atrás dizia odiar.
"O Urso"
Décimo espetáculo encenado pela Cia das Artes Dramáticas, "O Urso" tem como autor o dramaturgo russo Anton Tchekhov (1860-1904). O texto foi escrito no ano de 1888. Apesar de mais de 100 anos desde a sua concepção, o texto continua atualíssimo e com um fácil entendimento para o espectador. O que gerou interesse para o grupo montar essa obra foi justamente a simplicidade da história: Smirnóv, um fazendeiro grosseiro, vendedor de aveia, está arruinado e prestes a perder a sua propriedade e crédito, se não acertar suas contas no banco agrícola. Desesperado, vai atrás de seus devedores, que não o pagam, até chegar na casa de Popóva, (uma rica fazendeira de covinha nas faces, que após perder o marido, sepultou-se em vida em sua fazenda), e se enfurece ainda mais quando esta lhe diz que não pode pagar a dívida pois seu caixeiro está na cidade e só volta dentro de três dias. Este a trata rudemente e quando percebe está perdidamente apaixonado por aquela que horas atrás dizia odiar.
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