Hoje, passando pelo viaduto do Chá, uma daquelas "ciganas" me abordou e perguntou:
- Moço, posso ler a sua mão?
- Não. - respondi.
Ela me olhou com muita raiva e disse, enfática:
- Você vai morrer quando atravessar a rua.
Olhe pra ela, dei uma gargalhada de deboche, daquelas minhas gargalhadas histéricas, que se assemelham com as de putas velhas e respondi:
- Ah é? Que legal! Bom saber que vou morrer. Quero só ver se sua previsão vai dar certo!
Atravessei diversas ruas, e nada me aconteceu...
Pois é. Discípulas da mãe Diná dá nisso!
Julio Carrara
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