Em Ratos e Homens (Prêmio Nobel 1962), Steinbeck levou à maestria sua capacidade de compor personagens tão cativantes quanto realistas e de, ao contar uma história específica, falar de sentimentos comuns a todos os seres humanos, como a solidão e a ânsia por uma vida digna. Durante a depressão americana na década de 1930, dois amigos vão trabalhar numa fazenda. Um deles, no entanto, é doente mental. Certo dia, ao brincar com a mulher do patrão, acaba provocando uma tragédia.
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