Circula o tempo
em torno da vida
E a mente em torno do tempo
A espera ansiosa
de um dia ilustre
A espera medíocre do amor
Música suave para a solidão
Não me castigo por não lutar
com armas fortes
e um coração fraco
Tudo se transformou entre nós
O amor em ódio
As alegrias em tristezas
As fronteiras em caminhos desconhecidos
O fim para um novo começo
Aqui regeneramos o caos
e não se encontra a dádiva
E aí está a morte
Julio Carrara
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